sábado, 22 de dezembro de 2012

Natal

FELIZ NATAL

30 anos da PJ

“Ser o que se é, falar o que se crê, crer no que se prega, viver o que se proclama até as últimas consequências”. Dom Pedro Casaldáliga. Tomei conhecimento desta frase de Dom Pedro, grande profeta e místico dos nossos tempos, pela ocasião da celebração dos 30 anos da Pastoral da Juventude/SC, em Ouro, nos dia 15 a 18 de novembro, quando acompanhei um grupo de jovens, representando as paróquias de nossa Diocese de Criciúma. A partir de então fiquei imaginando na associação da mesma com o SAV. À princípio parece não ter nada a ver. Mas, convido vocês a acompanhar minha reflexão que põe em relevo alguns aspectos importantes que a mesma suscita e que podem trazer um pouco de luz ao momento presente, SEDENTO DE FÉ, GRÁVIDO DE ESPERANÇA E DE AMOR. 1. SER O QUE SE É: o conhecimento do que se é, a auto estima sadia como conseqüência da experiência do amor de Deus, do bom relacionamento fraterno, do gosto pela missão, sentindo-se útil na construção do Reino, parte integrante da comunidade, da Igreja, do povo de Deus, imprime uma identidade que vai sendo sempre mais assumida e amada e porque amada e assumida, é capaz de cativar, de animar, de despertar outros (as) para fazerem a mesma experiência. Ser o que se é no SAV é amar e assumir prá valer nossa identidade de religiosas consagradas, amadas por Deus e acolhidas pelo povo da aliança, quando este é testemunha ocular do vigor de nossa consagração, de nossa fraternidade e missão inserida e inculturada no mundo dos pobres, vivendo a profecia e a loucura do Reino. 2. FALAR O QUE SE CRÊ: qual é o conteúdo do nosso discurso? Quanto tempo gastamos com aquilo que imprime significado e relevância à nossa vida consagrada? Falamos do que cremos? Como falamos? Podemos abordar aqui, não somente a motivação, a inspiração, a paixão por Jesus e seu Reino que nos leva a gritar pelos quatro ventos seu projeto, sua proposta de vida, mas também aos métodos e meios que utilizamos para conquistar e tornar mais atraente nossa fala. Talvez aqui, precisamos estar mais atentas a esses dois pontos: cultivar nossa consagração alimentando-nos com aquilo que sustenta nossa vida religiosa e que muitas vezes vamos deixando de lado. Podemos considerar aqui, de modo especial a Leitura orante da Bíblia, individual, comunitária e intercongregacional, abrindo espaço para a participação de pequenos grupos, com um olhar especial à juventude. A Igreja espera muito de nós, neste sentido. Temos tudo nas mãos para fomentar a Leitura Orante nos espaços onde atuamos, principalmente envolvendo mais a juventude neste projeto e atualizarmo-nos para uma melhor utilização e apropriação das ferramentas atuais que são as novas mídias, sem descuidar do uso da palavra bem dita e bem articulada. 3. CRER NO QUE SE PREGA: esse aspecto é fundamental. Quem nos ouve, assimila a mensagem de modo muito mais amplo que vai além da palavra ouvida. Quem ouve, acolhe a mensagem pelo modo como ela é transmitida e sentida pela pessoa que a pronuncia. Assim, se falamos daquilo que acreditamos, expressamos em todo nosso ser essa dinamicidade, vigor, energia, convicção. Não somente falamos o que os outros já disseram, mas, partilhamos uma experiência de vida, não contamos uma história, mas somos a história e isso faz muita diferença para quem nos ouve. Crer no que se prega e pregar aquilo que se acredita são dois lados da mesma moeda. É preciso primeiramente CRER para depois PREGAR, ANUNCIAR. Será que nós pregamos e anunciamos prá valer aquilo que acreditamos, o ideal que abraçamos, a pessoa de Jesus e o seu Reino? 4. VIVER O QUE SE PROCLAMA ATÉ AS ÚLTIMAS CONSEQÜÊNCIAS: chegamos por fim à radicalidade do seguimento de Jesus com suas exigências, conseqüências, profecia, martírio. Abraçar a missão e os destinatários da missão, sem olhar para trás. Ter Jesus Cristo à frente, como guia, mestre, referencial. Anunciar o Reino de Deus, infundindo esperança, mas também denunciar as injustiças, provocando a chegada da civilização do amor, da partilha, da fraternidade. Pensar o Serviço de Animação Vocacional a partir de um itinerário pedagógico remete-nos ao aprofundamento desta frase profética de Dom Pedro Casaldáliga. Deixemos que esta palavra nos questione, interpele, provoque e converta. Ir. Janaina Clara Nazario

NO CAMINHO DA FÉ, REDESCOBRIR A VOCAÇÃO PROFÉTICA

NO CAMINHO DA FÉ, REDESCOBRIR A VOCAÇÃO PROFÉTICA Este foi o lema do 29º. Encontro dos animadores vocacionais promovido pelo Instituto de PV, Rogate, realizado em São Paulo, no Centro Teresiano – São Roque, nos dias 2 a 4 de novembro. Dois renomados assessores desenvolveram o tema: Fernando Altemeyer Junior (mestre em Teologia e doutor em Ciências Sociais) que trabalhou o conteúdo: Reavivar a memória da Fé na animação vocacional , e Rafael Rodrigues da Silva ( Doutor em Comunicação e Semiótica e mestre em Ciências da Religião que desenvolveu o conteúdo sobre a missão profética – Palavras dos profetas: crítica, resistência e esperança. Como não será possível apresentar aqui os dois temas, darei prioridade ao conteúdo de Fernando. No primeiro dia fomos adentrando na dinâmica do olhar vocacional a partir do texto de Lc 7,36-50. A PV, enquanto ação pastoral da Igreja é uma questão de olhar. Jesus diz à Simão “Vês esta mulher?... Se a PV estiver caolha ou com catarata, não conseguirá os frutos desejados. É necessário ver dentro da pessoa. Dom Elder Câmara dizia que quando olhava alguém ele via um projeto de Deus naquela pessoa. A PV no fundo é um ato de amor de quem olha o outro com um olhar diferenciado. Neste texto de Lucas há uma clara intuição do Evangelista que começa com um CONVITE. Jesus aceita o convite. Jesus já está lá. Nós não somos portadores privilegiados de Cristo porque Ele já está lá. Chegou antes e nós somos os convidados. A mulher sabia que Ele estava lá. Os pobres sempre sabem onde Jesus está. A mulher mencionada no texto, trazendo consigo a marca do pecado e da má fama, passa por isso do amor próprio, e se inclina aos pés de Jesus, lava-os com suas lágrimas, beija, unge de perfuma e seca com seus cabelos. Jesus permite que ela toque os seus pés e entre na sua intimidade. Ao ver a dificuldade de Simão em enxergar a mulher para além do seu pecado, Jesus conta uma parábola que não tem o objetivo de trazer uma lição moral, mas de provocar uma crise, uma decisão. A pessoa é chamada a se posicionar. Deus ama mais aqueles (as) a quem nós amamos menos. A PV não é um projeto, um programa, mas um estilo de vida. A chave do texto é ver o amor sem medida da mulher. Ela não tem vergonha de buscar Jesus e manifestar-lhe seu amor. A PV não deve entrar num ativismo desproporcional e nem direcionar o despertar apenas à uma camada da população. Estou enxergando o cenário onde o Evangelho está colocado? Estou indo onde ninguém vai? Enxergo os porões da humanidade? Certa vez perguntaram a Dom Luciano Mendes quem era a pessoa que ele considerava mais importante. E ele, imediatamente respondeu: “É aquela que estiver falando comigo”. Pode ocorrer que muitas vezes colocamos a função na frente da missão. O profeta é aquele que olha no profundo, trabalha os alicerces e prevê o futuro. Comblain diz que quanto mais a Igreja fica do lado dos pobres, mais rica ela é. A missão exige certa alteridade. Assim como a flor de lótus nasce no meio do lodo, precisamos compreender como na história da Igreja, neste caminho de fé, permeado por luzes e trevas, graça e pecado se dá o chamado. Neste caminho de fé há um tríplice chamado: 1. A ser Povo do Pai (LG 9); 2. A ser Santos pela graça do Espírito Santo;3. Ser Filhos (as) de Deus, ser em Deus, com Cristo, por Cristo e em Cristo. Tudo caminha para Deus. Somos postos no mundo para, assim como a semente, deixar a matéria apodrecer para que a semente possa germinar. No artigo que escreveu na revista Rogate, “REAVIVAR A MEMÓRIA E A FÉ NA ANIMAÇÃO VOCACIONAL, Fernando diz que celebrando o ano da Fé com a comemoração dos 50 anos do Concílio, a animação vocacional é chamada a aprender com a história. Falamos muito hoje em reavivar, revigorar, revitalizar. E tudo isso depende de um “trazer à memória”. “Reavivar significa apresentar novamente um fato significativo como foi para nossa Igreja a realização do Concílio Vaticano II”. Este acontecimento repercutiu de tal forma que mudou o cenário mundial do Século XX e provocou um novo jeito de ser Igreja mais viva e profética. Já no documento, os bispos reconhecem que a primeira vocação é sempre aquela de servir à união da humanidade. Reconhecem o valor da vocação laical e dizem que se este terreno não for bem cuidado, nenhuma outra vocação poderá surgir e florescer. “Cuidando dos leigos com amor, poderemos reconhecer a ação do Espírito suscitando dezenas de outras vocações. Se cultivarmos nas famílias os valores centrais do evangelho, colheremos vida cristã verdadeira e vocações diversas e abundantes... Quanto mais a Igreja apostar nos leigos e nas leigas, colherá frutos em todas as outras vocações. Sacerdotes, bispos, diáconos e irmãs consagradas nascem de famílias fortes na fé e de decisões adultas. Reavivar significa também soprar as brasas escondidas sob as cinzas e que parecem extintas. Onde estão as brasas para reacender o fogo na PV? E onde está nosso sopro e vigor pulmonar? A “Igreja Católica no Brasil está organizada em 274 dioceses com uma rede de 9.222 paróquias, 46.352 centros comunitários. Estas igrejas locais são cuidadas por 466 bispos com o apoio de 20.000 presbíteros, 2.009 diáconos permanentes, 4.003 irmãos consagrados, 32.600 religiosas professas e ainda uma multidão de 553.085 catequistas vivendo cada qual sua vocação e respondendo ao chamado do Espírito de Deus em terras brasileiras. Segundo Fernando, precisamos descobrir novas linguagens e formas de agir. E aqui, ele fala como um profeta: A Igreja é desafiada a ver os tempos modernos sem medo e sem falsas respostas, reconhecendo-se frágil diante do desafio que está posto à frente. Sua tarefa única é evangelizar e proclamar o Reino de Deus, seguindo Jesus Cristo. Como dizer isso de forma inédita? A pista de solução está na fidelidade ao evangelho, que é sempre boa-notícia. Como comunidade que crê firmemente no futuro, é preciso que a Igreja volte a desempenhar o papel espiritual que a faça uma religião de chamada e não tanto uma religião de autoridade. Uma religião de proposição e não uma religião de imposição. Cada vez mais uma Igreja servidora e cada vez menos uma Igreja servida e estagnada. Cada vez mais uma Igreja que suscite ministérios e forme comunidades e menos uma Igreja medíocre que repete ritos sem alma ou amor. Mais uma Igreja da comunhão e participação e menos uma Igreja vertical e sem alegria. Mais uma Igreja que viva e se alimente da Palavra que é Jesus e menos uma Igreja que se perca em enfeites e bordados. Mais uma Igreja do silêncio e menos uma Igreja do grito e do excesso. Mais uma Igreja orante e discípula, e menos uma Igreja estressada de atividades sem horizonte nem método. Esta era a prece do padre e teólogo chileno Ronaldo Munhoz: “Pouca benção de armas, bancos e governos, muitas marchas de paz, justiça e liberdade. Pouco temor ao Deus do castigo e da morte, muito respeito ao Deus do amor e da vida. Pouco culto de costas para o povo ao Cristo Rei eterno nas alturas; muito amor e seguimento a Jesus, companheiro, profeta, Filho do Pai”. A Igreja deve assumir hoje uma tríplice tarefa vocacional: 1. Tratar a Deus como Deus e sujeito por excelência de sua pregação; 2. Responder à sede interior do homem moderno, respeitando os interlocutores e aprofundando suas perguntas; 3. Propor com singeleza seu caminho existencial diante da vida como proposta de felicidade ao homem todo e a todo ser humano. Estimular a fé por uma nova pastoral vocacional. Os bispos latino-americanos, ao assumirem a aplicação concreta do Concílio, na Conferência de Medellin propuseram pistas atuais para a animação vocacional: “Recordamos aos religiosos a necessidade de: a) Insistirem em uma séria formação espiritual, teológica, profunda e continuada, harmonizada com o cultivo e apreciação dos valores humanos; b) Valorizar o apostolado e suas exigências como elemento essencial da vida religiosa. A fidelidade a este aspecto essencial exige dos religiosos a renovação constante de seus métodos dentro da continuidade com seu próprio patrimônio, para assimilar tudo o que de melhor for surgindo na Igreja e adaptar seus sistemas aos novos processos e novas necessidades e, em nosso caso, a Igreja da América Latina, em cumprimento de sua missão salvadora, vá ao encontro do problema do desenvolvimento; c) Considerar que o desenvolvimento se conecta necessariamente com dimensões de justiça e caridade; a teologia deve intervir para ponderá-las no sentido de uma pastoral que cada vez mais carece de maior atualização, dado o dinamismo do progresso humano; d) Rever sinceramente a formação que se dá no campo social aos religiosos, dando especial importância às experiências vitais ordenadas à aquisição de uma mentalidade social; e) Atender, educar, evangelizar e promover as classes sociais marginalizadas, sobretudo, com um espírito eminentemente missionário, preocupar-se com os numerosos grupos indígenas do continente (PC 20); f) Promover um autêntico espírito de pobreza que se traduza efetivamente em colocar a serviço dos outros os bens de que se disponha (PC 13); g) Realizar o pedido de Paulo VI referente à reforma agrária no caso de possuírem terras não necessárias à obra apostólica (3.4). Peçamos à Virgem de Guadalupe, Padroeira da América Latina que estimule a vocação cristã a partir dos pequeninos! E assim, crendo em Deus tão fielmente como Maria acreditou, sejamos sinais de fé em um mundo sem fé. E que as crises se transformem em oportunidades, e os cristãos, seguidores transparentes de Jesus. Que a nossa animação vocacional possa conferir um novo alento que “ajude todos os batizados a tornarem-se conscientes do seu compromisso missionário e evangelizador. Perante os cenários da nova evangelização, se queremos que o nosso testemunho tenha credível, precisamos saber utilizar a linguagem de nosso tempo, anunciando assim, a partir de dentro, as razões da esperança que nos animam. E assim, promover, mais profundamente, uma cultura da vida entendida como vocação. Quanta riqueza de reflexão permeia este tema. Que cada uma possa refletir seriamente e deixar-se interpelar pela profundidade deste texto. (Cf. Instrumentum Laboris do XIII Sínodo dos bispos, A nova evangelização para a transmissão da fé cristã, 2012, n. 159-160)”. Ir. Janaina Clara Nazario

Celebrando 30 anos da PJ em SC

“Ser o que se é, falar o que se crê, crer no que se prega, viver o que se proclama até as últimas consequências”.(Dom Pedro Casaldáliga) Partilhando foto da celebração dos 30 anos da Pastoral da Juventude/SC, em Ouro, nos dia 15 a 18 de novembro, quando acompanhei um grupo de jovens, representando as paróquias de nossa Diocese de Criciúma.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Terço missionário - 12.10.2012

Dá-nos a bênção! Oh! Mãe querida, Nossa Senhora Aparecida! Com este canto iniciamos o terço missionário na gruta de Nossa Senhora Aparecida, em Nova Veneza.Na contemplação dos mistérios, Ir. Janaina recordou as cores do terço missionário. VERDE: Lembra as grandes florestas da África e também a virtude da esperança VERMELHO: lembra os povos originários de toda América, lembra o sangue derramado em guerras, lutas de conquistas, revoluções, etc. BRANCO: Lembra os povos europeus, o Papa , o berço de todas as congregações que enviaram missionários pelo mundo inteiro. AZUL: Lembra os mares da Oceania, continente formado por milhares de ilhas. AMARELO: lembra os povos do continente asiático e a luz divina do amor do Pai. Neste terço missionário, a Pastoral vocacional de Nova Veneza, coordenada por Ir. janaina rezou por todos os missionários. Estamos felizes com a participação de muitos fiéis, devotos de Nossa Senhora. Mesmo com o tempo nublado, muitos vieram para celebrar a Mãe de Deus e nossa Mãe. Lembramos de todas as crianças do Brasil e colocamos sob o manto de Nossa Senhora todo o povo brasileiro.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Fotos caminhada vocacional

CAMINHADA VOCACIONAL

Aconteceu no dia 26 de agosto de 2012 a caminhada vocacional rumo ao Santuário de Nossa Senhora do Caravágio. Após a caminhada houve a celebração da Missa presidida pelo Bispo, Dom Jacinto tendo a participação de muitos padres da Diocese. Após a missa houve a Amostra Vocacional. Todas as Congregações Religiosas foram convidadas a ocupar um espaço no salão e, assim, apresentar um pouco de sua história, Carisma, e missão. Nós Irmãs Beneditinas da Divina Providência aproveitamos esta oportunidade para divulgar a beleza de nossa Família Religiosa. A beleza de seguir Jesus Cristo, de doar a vida pela causa dos mais pequeninos. Assim, através de um painel, organizado por Ir. Janaina e pela noviça Prisca, ficou fácil visualizar os países onde as irmãs desenvolvem a missão. Também havia um banner sobre as fundadoras, quadros, fotos e um pouco de nossa história, escrita numa cartaz. Agradecemos a Deus por este trabalho realizado e esperamos que todas as pessoas que nos visitaram e que receberam orações e material da Congregação, sejam construtores do mundo segundo o coração de Deus. E, oxalá, o Espírito Santo desperte nossas jovens a ouvirem o chamado de Jesus e responderem com um generoso sim.

ENCONTRO VOCACIONAL

Aconteceu no dia 23 de setembro p.p. o encontro vocacional para as jovens que buscam discernir sua vocação e a vontade de Deus em sua vida. Este encontro teve a participação de 5 jovens e contou com a presença de Ir. Janaina Clara Nazario, Ir. Goreti de Lurdes Possamai, Ir. Maximina Redivo Gabriel. Agradecemos a comunidade da Casa da Criança que nos acolheu com tanto carinho:^Ir. Eulália Gava, Ir. Leontina Vitalino, Ir. Lurdes Weber. Fazei frutificar, Senhor, o trabalho de nossas mãos.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Palestra vocacional na Escola Ensino Básico Julieta Torre Gonçalves

Aconteceu no dia 4 de setembro a visita a Escola de Ensino Básico Julieta Torres Gonçalves, em São Bento Baixo. Ir. Janaina ministrou palestra vocacional aos alunos dos três turnos, matutino, verspertino e noturno. Os alunos tiveram a possibilidade de refletir sobre o sentido da vida e a importância em descobrir o chamado de Deus em suas vidas. Nas séries iniciais 60 alunos Séries finais ( 6º. Ao 9º. Ano) 150 alunos Ensino Médio – 100 alunos Neste trabalho foram beneficiados 210 alunos. Deus seja louvado por esta oportunidade e que os alunos desta escola cresçam em estatura, sabedoria e graça, na presença de Deus.

Palestra vocacional

Aconteceu no dia 4 de setembro de 2012 a visita de Ir. Janaina a Escola de Ensino Básico Julieta Torres Gonçalves, em São Bento Baixo. Ir. Janaina ministrou palestra vocacional aos alunos dos três turnos, matutino, verspertino e noturno. Os alunos tiveram a possibilidade de refletir sobre o sentido da vida e a importância em descobrir o chamado de Deus em suas vidas. Nas séries iniciais 60 alunos Séries finais ( 6º. Ao 9º. Ano) 150 alunos Ensino Médio – 100 alunos Neste trabalho foram beneficiados 210 alunos. Deus seja louvado por esta oportunidade e que os alunos desta escola cresçam em estatura, sabedoria e graça, na presença de Deus.

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

SEMANA VOCACIONAL EM LAURO MÜLLER - SC - 5-11-2012

SEMANA VOCACIONAL EM LAURO MÜLLER 05/08-11/08/2012 “Vocação é vida. Vida é compromisso. Compromisso é realização. Realização é felicidade própria e dos outros”. Vocação é isto: colocar o nosso tijolo, ainda que humilde e modesto na construção de um mundo mais humano, mais feliz; um mundo sonhado por Deus desde a sua criação. A Semana Vocacional realizada na Paróquia Imaculado Coração de Maria, em Lauro Müller, teve início no dia 5 de agosto de 2012 com uma Reunião preparatória, contando com a presença da Coordenadora da Pastoral vocacional paroquial, Sra. Olívia, a coordenadora de Catequese, Sra. Sandra, e os membros de diferentes congregações : Ir. Janaina Clara Nazario e Ir. Leontina Vitalino da Congregação das Irmãs Beneditinas da Divina Providência, Frater Paulo, da Congregação dos Padres Josefinos de São Murialdo. Após uma breve apresentação, a coordenadora apresentou a programação da Semana e um local onde tomaríamos juntos o café da manhã e poderíamos guardar os materiais. À noite, foram organizadas duas equipes: Ir. Janaina acompanhou Pe. Valmor nas missas do Guatá e do Arizona, tendo a oportunidade de transmitir uma mensagem vocacional no momento da homilia. Ir. Leontina e Frater Paulo acompanharam Pe. Ayres e a coordenação da PV na missa em uma das comunidades, que em preparação à Festa do Imaculado Coração de Maria, terminava com uma procissão levando a imagem de Nossa Senhora até outra comunidade, encerrando com um coquetel. A Equipe de animação que dinamizou esta Semana vocacional contou com a presença de outros (as) religiosos (as) que foram se revezando nos trabalhos, como: Ir. Ana de Sá da Congregação das Irmãs Beneditinas da Divina Providência - Laguna, Ir. Dejanira da Congregação das Pequenas Irmãs da Providência – Bahia, Ir. Bernadete da Congregação das Filhas do Divino Zelo – Içara, Pe. Cornélio e Pe. Geraldo, da Congregação dos Padres Josefinos de Murialdo de Orleãs, Pe. Valmor, vigário Paroquial e Pe. Ayres, Pároco da Paróquia do Imaculado Coração de Maria. O Cronograma da Semana estava assim organizado: Dia 06/08 • Escola Emília Namede Soares – Barro Branco • Escola Ligia Chaves Cabral – Itanema Dia 07/08 • Escola Ensino Fundamental José Heleodoro Barreto Junior – Arizona • Escola Municipal Km 01 Dia 08/08 • Escola Básica Visconde de Taunay – Lauro Müller Dia 09/08 • Escola Municipal Hilário Pescador – Sumaré • Colégio Walter Holthaysen – Lauro Müller Dia 10/08 • Escola Eng. Ernani Cotrin - Guatá • Escola Julio Serafim gonçalves – Barreiros Dia 11/08 • Caminhada vocacional com saída da matriz, Barro Branco e Guatá às 8h30min até a gruta da Rocinha. • Às 19h missa de encerramento da Semana vocacional Além do trabalho feito nas Escolas, a Equipe transmitia uma mensagem vocacional nas missas realizadas nas comunidades e em seguida participava da procissão motorizada. Apenas a Escola Eng. Ernani Cotrin do Guatá não foi visitada. A direção comunicou que não seria possível fazer este trabalho em decorrência de um imprevisto. As comunidades visitadas pela Equipe foram: Vargem Grande, Rio da Vaca, Capivara Baixo, Capivara alta, Capivara do meio, Arizona, Amaral, Amaral da Rádio, Amaral da Gruta. Segue abaixo o número de alunos que participaram dos encontros vocacionais em cada escola: Escola Municipal de Educação Profª Emília Mamede Soares – Barro Branco Educação Infantil – 41 alunos 1º ao 5º - 124 alunos 6º ao 8º - 68 alunos E.M. Profª Ligia Chaves Cabral – Itanema 1º ao 5º - 76 alunos 6º ao 8º - 54 alunos Ed. Infantil – 45 alunos E.M. Prof. José Heleodoro Barreto Júnior - Arizona 5º ao 8º - 81 alunos 1º ao 4º - 86 alunos Ed. Infantil – 32 alunos E.E. Escola Municipal Km 01 – 1º ao 4º ano – 45 alunos Escola de Ensino Fundamental Visconde Taunay 1º ao 5º ano – 155 alunos 6º ao 8º ano – 344 alunos E.M. Hilário Pescador – Sumaré 1º ao 5º ano – 286 alunos E.E.B Walter Holthausen – Lauro Müller 1º ao 4º Ano do Magistério – 64 alunos Alunos do Curso de Enfermagem – 35 Ensino Médio – 406 alunos E.M.Júlio Serafim Gonçalves – Barreiro Ensino Fundamental e Educação Infantil – 154 alunos Concluindo esta Semana Vocacional, temos no coração a CERTEZA de que é Deus quem faz frutificar as sementes lançadas. Assim, alimentamos dentro de nós a ESPERANÇA de que a seu tempo os frutos surgirão. A terra Lauromüllense já foi um celeiro fértil de vocações para a Igreja. As famílias cristãs muito se empenharam em cultivar nos filhos a semente da vocação sacerdotal, religiosa, missionária e leiga. É necessário continuar animando, incentivando, alimentando o amor, a esperança e a fé de nosso povo para que não desanimem diante dos obstáculos e dificuldades. Vocação só se entende na linha da fé. E hoje, mais do que nunca precisamos adentrar nos ambientes escolares a fim de levar a Palavra de Deus e despertar nos jovens aquela semente adormecida da vocação e da sede de Deus. Não tenho palavras para agradecer a Deus essa oportunidade que tive de levar a sua Palavra aos meus conterrâmeos. Há tanto alimentava dentro de mim esse desejo. Rever meus familiares, partilhar com eles um pouco de minha vida, cear juntos, trocar idéias no pouco tempo que havia entre um turno e outro de trabalho, tocar de perto minhas raízes, tudo isso imprimiu em mim um sentimento profundo de gratidão a Deus pela minha história, meu passado, presente e futuro. Tudo está nas mãos de Deus e Ele sabe o que é melhor para nós. O que depende de nós e está em nossas mãos no aqui e agora é o modo como escolhemos corresponder ao amor de Deus. Que cada um, cada uma de nós tome sempre mais consciência da VOCAÇÃO que Deus nos confiou e sejamos com nossa vida aquela RESPOSTA DE DEUS PARA O MUNDO. Agradeço de coração à Coordenação da Equipe de Pastoral Vocacional da Paróquia do Imaculado Coração de Maria, Sra. Olívia. Ao Pároco, Pe. Ayres e Pe. Valmor, aos meu parentes que com tanto carinho nos acolheram. Também à Sra. Perpétua que tão bem recebeu Ir. Ana e Ir. Bernadete. POR TUDO DEMOS GRAÇAS A DEUS Ir. Janaina Clara Nazario.

domingo, 29 de julho de 2012

Mês vocacional

AGOSTO VEM AÍ! Neste mês somos todos convidados a refletir sobre o SENTIDO DE NOSSA EXISTÊNCIA, ou seja, A VOCAÇÃO que cada um de nós recebeu de Deus E É CHAMADO a realizá-la para o bem de todos e para tornar este mundo mais bonito. Podemos já estar vivendo uma vocação específica como: Vocação leiga - todos aquele e aquelas que se engajam numa pastoral, num movimento, num ministério não orde...nado e ajudam a comunidade a crescer e se desenvolver. Você pode ser catequista em sua comunidade, ministro da Eucaristia, participar ativamente de qualquer Pastoral, segundo seus talentos e capacidades. NÃO DEIXE DE FAZER A SUA PARTE. Vocação Religiosa - Pessoas que assumem o seguimento radical de Jesus, consagrando-se a Deus, vivendo em comunidade. Fazem os votos de OBEDIÊNCIA, POBREZA E CASTIDADE a fim de configuar-se com o modo de ser e de viver de Jesus. Esses (as) religiosos (as) vivem numa Congregação ou Ordem e desenvolvem sua missão de acordo com o Carisma específico daquela Instituição. Cada Congregação tem um (a) fundador (a) que, impulsionado pelo Espírito Santo, e sensível aos problemas de sua época, procurou dar uma resposta para amenizar a dor de tanta gente. Vocação Sacerdotal - é a vocação do padre. Aquele que, seguindo os passos de Jesus, procura conduzir o rebanho de Deus pelos caminhos do bem e do amor. Os discípulos, na última Ceia receberam de Jesus a missão de continuar celebrando a Eucaristia : "Fazei isto para celebrar a minha memória". Os padres são chamados a continuar perpetuando o mistério da Paixão, morte e ressurreição de Jesus. Além do mais, eles celebram os Sacramentos, especialmente o Sacramento da Confissão. Vocação Matrimonial - A família é a célua mãe da sociedade. É na família que as vocações germinam e são alí cultivadas. Se hoje estamos com tanta carência de vocações e tudo parece que está em crise: crise na família, crise de vocações para a Vida religiosa e sacerdotal, em parte isso se deve à falta de integração e de testemunho religioso nas famílias. Neste mundo materialista e consumista em que vivemos, é muito fácil, cada um viver à seu modo, não se importando em construir uma família onde todos se sentem bem em estar juntos, comer juntos, rir e brincar juntos. Tudo é feito separadamente. As refeições são separadas e até a TV, em muitas casa há uma em cada quarto. A experiência de fato de uma vida de família quase não existe mais. Cuidemos de nossas famílias. Quem sabe, neste mês vocacional a família se reúna para ler a bíblia e rezar um pouquinho mais pelas vocações. Vocação missionária - Aqui, entram todos os que sentem um forte apelo para levar Jesus a povos que ainda não o conhecem, sendo missionários no além fronteira.

sexta-feira, 27 de julho de 2012

SEMANA VOCACIONAL - SOMBRIO-SC

Relatório da Semana Vocacional em Sombrio Data: 08-15/07/2012 Cheguei no Balneário das Gaivotas, na comunidade das Irmãs, no domingo, dia 8 por volta das 11h30min. As Irmãs: Ir. Fabiana, Ir. Maximina e Ir. Quininha já estavam me esperando e acolheram-me com a alegria que é peculiar ao nosso modo beneditino de ser. Logo após o almoço, Ir. Fabiana, Ir. Maximina e eu fomos até Sombrio para participarmos da reunião de programação da Semana. A reunião foi realizada no Salão paroquial e já neste primeiro dia, contava com um número significativo de padres, irmãos, irmãs, seminaristas e leigos vindos de diferentes regiões do Brasil. Padre Antônio Vander, Pároco da Paróquia Santo Antônio do Sombrio, juntamente com Pe. Daniel e o diácono Deonor ( da Congregação dos padres maristas, que será ordenado) deram as boas vindas a todos. Após a apresentação, Pe. Antônio Vander fez uma breve explanação sobre a Paróquia e suas comunidades, a fim de contextualizar um pouco o trabalho a ser realizado. Na seqüência foi feita a formação das equipes de trabalho: - Foram formadas várias Equipes para a visita das famílias, bênção das casas, concluindo com a celebração Eucarística, no final do dia , na capela da comunidade visitada. - Foram formadas duas equipes para visitarem as escolas e levarem a mensagem vocacional. Eu fiquei na Equipe de trabalho para as escolas e Ir. Maximina visitou as familias e doentes. O trabalho nas escolas foi realizado de 2ª. Feira à 6ª. Feira, envolvendo, na maioria das vezes os três períodos de aula, manhã, tarde e noite. Foram visitadas 10 escolas e 34 comunidades. Segue abaixo a lista dos nomes dos padres, religiosos (as) e leigos que fizeram acontecer esta semana vocacional: Pe. José Maria – Superior Provincial dos Padres Maristas, Pe. Virgílio (SSR), Pe. Antônio Luzia, Pe. Carlos, Pe. José Geraldo, Pe. Daniel, Pe. Patrick, Pe. Antoninho, Pe. Marcel, Pe. Nilson, Pe. Alex Adriano, Pe. Ildefonso, Ir. Silfredo, Ir. Rubens, Ir. Dirceu, , Ir. Fabíola, Ir. Edevaldo, Ir. Danilo, Ir. Maximina, Ir. Janaina, Ir. Fabrício, Ir. Silvia, Ir. Dolores, Ir. Enedina, Ir. Ivan, Diácono Arnaldo e diácono Renivaldo. Rafael, Josiel, Leandro M., Roberto, Mateus, Davi, Jeferson, Leoci, Sandro, Ivan, Claiton, Jonas, Guilherme, Gabriel, Antonio, Sra. Maria, Daniel, André, Leandro B., Josemar, Luis , Lucas, Elizabeth, André Araújo, Gilson, Alfredo, Ailton, Fabrício, João Paulo, Marconi, Fernando, Ir. Cassiano, Júnior, José Aparecido, Fabiana, Sra. Marli, Sândalo, Adely, Tânia Regina, Maria Jaqueline, Junior B. , Gisele. Além das equipes organizadas para o trabalho nas escolas e nas comunidades, os diáconos assumiram as visitas e a bênção do comércio. Segue o elenco das comunidades atingidas com este trabalho: 1. São José 2. São Luiz 3. Januária 4. Nova Brasília 5. Parque das Avenidas 6. Lagoa de Fora 7. Figueirinha 8. Palmeira 9. Lagoinha 10. Praia Santa Fé 11. Praia da Gaivota 12. Jardim Ultramar 13. Retiro da União 14. Morro do Cipó 15. Garuva Nova 16. Garuva 17. Linha Floresta 18. Vista Alegre 19. Maracanã 20. Onda Azul 21. Campo d’Água 22. Santa Fé 23. Sanga Negra 24. São Pedro 25. Guarita 26. São Francisco 27. Raizeira 28. Anita Garibaldi 29. Rua Nova 30. Rio Novo 31. Boa Esperança 32. São Camilo 33. Morretinho 34. Matriz Escolas Visitadas pela minha Equipe: 1. Escola Jovem : Ir. Janaina, Ir. Dolores, Fernando, Marconi, Fabiana, Carlos ( 600 alunos) 2. Escola Básica Gov. Irineu Bornhausen : Ir. Janaina, Davi, Clayton, Josiel, ( 550 alunos) 3. Escola Municipal Urbana Prof ª Nair Alves Bratti : Ir. Janaina, Ir. Enedina, Cassiano (450) 4. Escola do Balneário das Gaivotas, Prof ª. Maria Martins: Ir. Janaina, Ir. Jeferson, Fabrício, Roberto e Sândalo (680). 5. E.M. Prof ª Alda Santos de Vargas – Bairro Januária: Ir. Janaina, Elizabeth, Danilo, Fabiana e Dirceu ( 579 alunos) 6. Colégio Estadual Catulo da Paixão Cearense – Ir. Janaina, Marconi, Gisele, Roberto (370) As outras Escolas visitadas foram: Escola do bairro Boa Esperança, CAIC, IEMES , Escola Criança Feliz. No dia 14 de julho, às 15h realizou-se a missa de ordenação presbiteral do diácono DEONOR VIEIRA DOS SANTOS, presidida pelo nosso Bispo, Dom Jacinto Inácio Flach, e em seguida, os convidados foram recepcionados no salão paroquial com um coquetel. No dia 15, as irmãs da comunidade do Balneário da Gaivota e eu participamos da primeira missa celebrada pelo Pe. Deonor, na capela São Francisco que é a sua comunidade. Demos graças a Deus por todo o trabalho realizado. E que a semente lançada produza muitos frutos. Que as famílias cresçam na fé e na participação na comunidade. Que os jovens se unam na busca do bem, da paz, do amor e, possam, descobrir sua vocação, mediante a escuta de Deus, a participação dos sacramentos, a vivência da fé junto à comunidade eclesial. Que as crianças, desde pequenas, percebam nos seus pais a convicção nos princípios de nossa fé cristã, para que assim, sejam capazes de perseverar no amor de Deus, não obstante os atrativos da sociedade consumista em que vivemos e de uma mudança de época que traz consigo a insegurança, a instabilidade, o relativismo e o individualismo. Por tudo demos graças a Deus que nos predestinou em Cristo a sermos santos e imaculados pelo amor.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Conheça a Congregação das IBDP

IRMÃS BENEDITINAS DA DIVINA PROVIDÊNCIA A vida das Irmãs Beneditinas da Divina Providência é simples, como também é simples a sua história. A Congregação das Irmãs Beneditinas da Divina Providência teve sua origem em Voghera – norte da Itália, em 1849, através do amor e dedicação de Maria e Giustina Schiapparoli, em prol da infância e da juventude pobre e marginalizada de seu tempo. Confiantes na Divina Providência, Maria e Giustina Schiapparoli lançaram a semente da Congregação numa cidade onde meninas pobres, órfãs e abandonadas eram expostas a muitos perigos e situação de abandono. Era comum encontrar, ao longo da estrada, crianças e jovens que estendiam a mão para conseguir um pedaço de pão para matar a fome. Quem cuidaria destas crianças e destas jovens pobres, desamparadas pela família e abandonadas à sua sorte? Deus, que jamais abandona seus filhos, despertou no coração destas duas jovens, Maria e Giustina, o desejo de fazer algo para amenizar tanta dor. Impelidas por ardente caridade, elas começaram a acolher, em sua casa, algumas meninas e jovens pobres, órfãs e abandonadas que encontravam pelas ruas, cuidando delas com amor de mãe e mestra, despertando em seus corações a esperança de uma vida digna e feliz. Maria e Giustina sentiram-se profundamente tocadas pelo chamado de Deus. Em 1849, elas receberam o hábito religioso na capela dos Frades Franciscanos, do lugar, atraídas pelo ideal de consagrarem suas vidas, totalmente, a Deus e ao serviço das meninas pobres e abandonadas. Nascia, assim, a CONGREGAÇÃO DAS IRMÃS BENEDITINAS DA DIVINA PROVIDÊNCIA. Muitas jovens, vendo o exemplo de amor ao próximo das duas jovens religiosas, uniram-se a elas, abraçando o mesmo ideal de vida. A pobreza e a simplicidade da nascente obra levaram Madre Giustina a afirmar, com espírito profético: “Confio na Divina Providência, na qual se apóia a nossa obra”. Com o passar do tempo, foram abertas muitas casas, onde as Irmãs exerciam sua missão, com espírito de sacrifício, numa amorosa dedicação à infância e à juventude. Aos poucos, a Congregação cresceu e se expandiu por diversas regiões da Itália.

PARE E PENSE



Tua vida carrega em sim uma infinidade de sonhos                                       
A pergunta chave é:  O que Deus espera de mim?                                    
Para onde ir? A quem confiar a própria vida?
Este blog quer ser um espaço de reflexão e discernimento
que o ajude a encontrar o caminho da felicidade, da
plenitude da vida, encontrando sua VOCAÇÃO ,
realizando assim, o DESEJO DE DEUS sobre você.